O amor é cego
 



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O amor é cego

Alice Daniel


Olhos fechados. Respiração ofegante. Deitada na relva, pensava no príncipe encantado. Tão real que podia sentir a leve pressão do beijo úmido e suave. Quis mais... muito mais e, abrindo os olhos, nada viu.

Apenas a voz distante daquele que há pouco lhe beijara.

croach... croach... croach...croach...

 

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